Hemeroteca

A Hemeroteca tem sua missão fundada na salvaguarda e na divulgação dos exemplares dos jornais tipográficos Pão de Santo Antônio e Voz de Diamantina.

Coleção Impressa

Constituída pelos quase 4 mil exemplares dos jornais tipográficos Pão de Santo Antônio e Voz de Diamantina.

Coleção Digital

Os documentos impressos que compõem a hemeroteca física foram inteiramente digitalizados e minuciosamente catalogados.

  • Jornal Pão de Santo Antônio

    No ano de 1906, José Augusto Neves inaugura uma gráfica com o objetivo de obter renda para a manutenção do abrigo, através da produção de um periódico local, cujo nome é o mesmo da Instituição, nascendo assim o Jornal Pão de Santo Antônio.

  • JORNAL VOZ DE DIAMANTINA

    Depois de algumas interrupções, em 1936, o Jornal Pão de Santo Antônio passa a se chamar Jornal Voz de Diamantina.

  • Contexto Histótico

    Sem perder o seu caráter filantrópico, os dois jornais conquistam autonomia gradualmente e, ainda no início do século XX, consolidam um importante espaço cultural da sociedade.

CONHEÇA O JORNAL VOZ DE DIAMANTINA: UM REGISTRO VIVO DA HISTÓRIA DE UMA CIDADE SINGULAR

JORNAL VOZ DE DIAMANTINA

Há 118 anos, o jornal Voz de Diamantina tem sido muito mais do que um veículo de comunicação: ele é um registro vivo da história de uma cidade singular.

Fundado com o nobre objetivo de apoiar o asilo do Pão de Santo Antônio, o jornal evoluiu para se tornar uma das principais vozes da sociedade diamantinense, sempre comprometido com os anseios de sua gente e com a rica cultura local.

Diamantina, patrimônio cultural da humanidade reconhecido pela UNESCO, encontra na Voz de Diamantina o palco perfeito para expressar suas tradições seculares. Suas páginas registram os acontecimentos que moldam a cidade e destacam suas mais diversas manifestações artísticas e culturais, da serenata ao artesanato, da arquitetura ao folclore. É o ponto de encontro entre a memória e o presente, entre a história e a atualidade.

Sob a direção dos editores Advaldo da Assunção Cardoso Filho e Edison Soares de Oliveira, o jornal mantém uma linha editorial ética e plural, dedicada a repercutir os fatos locais e resgatar a história, sempre com respeito à diversidade de seus leitores. A cada edição, o jornal reforça seu compromisso de valorizar as raízes diamantinenses e dar voz a todos aqueles que contribuem para o patrimônio cultural da cidade.

Ao se tornar assinante da Voz de Diamantina, você não está apenas adquirindo um jornal; está se conectando a uma tradição centenária da imprensa local e apoiando uma causa filantrópica que faz a diferença para a comunidade. Mais do que isso, você terá um acesso privilegiado a tudo que faz de Diamantina um lugar único, reafirmando seu compromisso com a cultura e a história locais.

CONHEÇA O MUSEU TIPOGRAFIA: ÚNICO DO GÊNERO NO BRASIL

Museu Tipografia Pão de Santo Antônio

O Museu Tipografia Pão de Santo Antônio reúne um acervo museológico e documental que testemunha a longa prática jornalística, editorial e tipográfica desenvolvida, entre 1906 e 1990, pelos jornais diamantinenses Pão de Santo Antônio e Voz de Diamantina.

Situado na antiga tipografia dos jornais, oficina que funcionou surpreendentemente ao longo de todo o século XX, o Museu se caracteriza pela união singular dos meios de produção próprios da tipografia com os impressos saídos de seus prelos. Trata-se de máquinas, impressoras, cavaletes tipográficos, mobiliário, clichês e outras ferramentas, que assumem seu estatuto, hoje patrimonial, ao lado dos quase 4 mil exemplares dos jornais outrora ali redigidos, compostos e impressos.

Único no seu gênero no Brasil, o Museu Tipografia Pão de Santo Antônio traz, ainda, na sua concepção, uma proposta museológica pautada também no presente. Depois de terem passado por uma minuciosa restauração, os equipamentos remanescentes da antiga tipografia foram reativados, dando origem a um novo jornal, desta vez dedicado à memória da imprensa tipográfica diamantinense, mineira e brasileira. Desta forma, através de diferentes ações educativas, o visitante tem a oportunidade de vivenciar o patrimônio gráfico em movimento.

Para além do riquíssimo acervo documental, salvaguardado em sua Hemeroteca, o nosso Museu – que continua sendo uma tipografia – se desenvolve no interior de um diálogo efetivo entre patrimônio material e imaterial: máquinas do passado, homens e mulheres do presente, técnicas em exercício.

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Endereço

Praça Prof. José Augusto Neves, n 171, Bairro Rio Grande, Diamantina-MG.

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contato@museutipografia.com

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38 3531-1335